“Aquilo no teto são furos ou manchas?”
Em maio, completará um ano dos ataques daquela facção criminosa, o PCC, aqui em São Paulo. Um amigo brincou comigo esses dias: será que o PCC vai “comemorar” um ano de ataques com mais ataques?
A resposta para essa pergunta, será dada daqui um mês. Assim como aconteceu com o 11 de setembro de 2002, creio que poderá haver uma certa “expectativa” de que o fato novamente ocorra. Afinal, o Dia das Mães está aí e de novo, muitos presos sairão dos presídios para comemorar o feriado.
Lembro-me do dia do ataque do PCC, mais precisamente na segunda, dia 15 de maio. Não sai de casa no dia, não havia condução. Navegando pela Internet, percebia o quão apavoradas as pessoas estavam, com a falta de informação. Não sabiam se estavam seguras, se deveriam sair, se voltavam para casa. (in)felizmente, eu até que passei uma tarde divertida ouvindo rádio, televisão e xeretando em sites o que acontecia em São Paulo. Um dia atípico, com pânico generalizado... mas eu não sentia isso. Era como se tudo fosse um grande filme ou jogo. A população não estava em perigo, nossos criminosos são mais generosos que os do Rio de Janeiro.
Bianca escreve às terças e a frase que ilustra o post foi dita pela Vica, que escreveu o post abaixo. Foi descontextualizada, mas coube perfeitamente. Valeu!