Violênciaaaaaaa!!!!
Cho Seung Hui, 23 anos, imigrante sul coreano. Morava nos Estados Unidos desde que tinha sete anos. Mateus da Costa Meira, 29 anos, ex-estudante de medicina da Santa Casa do 6º semestre. Dois jovens aparentemente bem sucedidos, faziam boas faculdades e tinham uma situação financeira boa. Porém, fazem partem do grupo de assassinos em série.
Cho assassinou 32 estudantes na Universidade da Virginia Tech, no mais violento ataque a uma universidade nos Estados Unidos e depois se suicidou.
Mateus “invadiu” uma sala de cinema, na zona sul de São Paulo, e metralhou as pessoas que assistiam o filme “Clube de Luta”, matando três pessoas e ferindo outras quatro. O crime ocorreu em 1999, Mateus foi julgado em 2003 e condenado a 120 anos de prisão. Ele tem transtorno de personalidade esquizóide.
Dois crimes bárbaros tiraram a vida de inocentes. Mas qual o papel da sociedade na formação desses assassinos?
Infelizmente não tenho essa resposta. Eles eram loucos, está é a resposta mais fácil. É, realmente eles tinham algum problema psicológico, disso ninguém pode duvidar.
Mas a sociedade individualista de hoje nos impede de ver outra coisa que não seja nosso próprio umbigo. Fechamos os olhos para os problemas alheios, deixamos de ajudar o próximo, de enxergar o outro. Assim, criamos monstros capazes de assassinar pessoas sem razão.
O ser humano necessita do ritual do sacrifício como uma válvula de escape, desde os primórdios assassinamos inocentes nestes rituais por acreditar que a alma humana estava no sangue. Hoje recebemos esse sacrifício pela televisão, dessa maneira a mídia é o palco, onde assistimos diariamente o espetáculo da morte.
Hoje morreram “20” pessoas, amanhã pode ser “40”, depois de amanhã pode ser você, caro leitor. Precisamos perceber que Cho e Mateus são a conseqüência da nossa negligência individualista, onde não aceitamos os diferentes ou não os ajudamos. Afinal, são essas pessoas que desenvolvem problemas, que podem acabar em crimes como estes.
O pânico só faz aumentar a xenofobia, a desconfiança e principalmente a sensação constante de perigo em que vivemos ultimamente, onde todos são suspeitos.
Cho assassinou 32 estudantes na Universidade da Virginia Tech, no mais violento ataque a uma universidade nos Estados Unidos e depois se suicidou.
Mateus “invadiu” uma sala de cinema, na zona sul de São Paulo, e metralhou as pessoas que assistiam o filme “Clube de Luta”, matando três pessoas e ferindo outras quatro. O crime ocorreu em 1999, Mateus foi julgado em 2003 e condenado a 120 anos de prisão. Ele tem transtorno de personalidade esquizóide.
Dois crimes bárbaros tiraram a vida de inocentes. Mas qual o papel da sociedade na formação desses assassinos?
Infelizmente não tenho essa resposta. Eles eram loucos, está é a resposta mais fácil. É, realmente eles tinham algum problema psicológico, disso ninguém pode duvidar.
Mas a sociedade individualista de hoje nos impede de ver outra coisa que não seja nosso próprio umbigo. Fechamos os olhos para os problemas alheios, deixamos de ajudar o próximo, de enxergar o outro. Assim, criamos monstros capazes de assassinar pessoas sem razão.
O ser humano necessita do ritual do sacrifício como uma válvula de escape, desde os primórdios assassinamos inocentes nestes rituais por acreditar que a alma humana estava no sangue. Hoje recebemos esse sacrifício pela televisão, dessa maneira a mídia é o palco, onde assistimos diariamente o espetáculo da morte.
Hoje morreram “20” pessoas, amanhã pode ser “40”, depois de amanhã pode ser você, caro leitor. Precisamos perceber que Cho e Mateus são a conseqüência da nossa negligência individualista, onde não aceitamos os diferentes ou não os ajudamos. Afinal, são essas pessoas que desenvolvem problemas, que podem acabar em crimes como estes.
O pânico só faz aumentar a xenofobia, a desconfiança e principalmente a sensação constante de perigo em que vivemos ultimamente, onde todos são suspeitos.
Mariana escreve às quartas, hoje ficou assustada com a quantidade de mortes divulgada no Jornal Nacional